29.5.08

feliz
são os teus lábios que procuram os meus, e as minhas dúvidas desaparecem. são as minhas mãos que procuram as tuas, e o teu medo diminui. o sentimento cresce e vai ser sempre melhor, vai crescer e crescer...

"sometimes a wind blows
and you and I
float
in love
and kiss
forever
in a darkness
and the mysteries
of love
come clear
and dance
in light
in you
in me
and show
that we
are love

sometimes a wind blows
and the mysteries of love
come clear"

mysteries of love

26.5.08

fiquei feliz, senti aquela euforia silenciosa, senti algo bom. sinto algo bom. quero sentir mais ainda. queres partilhar essa viagem comigo. humilde. com medo, mas não daquele que mata a vontade. quero fazer essa viagem contigo. se mexe comigo, se sei que é o que sinto, não devo ter vergonha. querer ser feliz, querer amar...

mogwai - robot chant

20.4.08

nada mudou, pelo menos de mim em relação a ti. continuo a pensar em ti. quando penso assim, és tu que passeias por mim. e quero ser uma pessoa melhor por ti, contigo. quero sentir os teus lábios nervosos, encostados aos meus. quero sentir o tremer dos teus dedos, entrelaçados nos meus. quero sentir que sentes como eu...

13.3.08

o meu coração enche de esperança e medo. os meus pensamentos presos nos momentos. sei o que sinto e sei o que exige de mim. vou abraçar a vontade de estar contigo...

2.2.08

a verdade é que tenho vergonha do que sinto por ti. a verdade é que sinto que não me vês como eu queria. não posso nem devo fazer nada. como sempre, passo por tudo sem olhar para o lado. a vergonha que sinto a pensar assim...

12.12.07

fujo para aqui. ao pé de ti. tu dentro de mim. com urgência, com sede da tua paz.
deixo me estar neste torpor, alheio ao mundo dos outros. só eu e tu. dentro de mim.

xiu xiu & grouper - in dreams

3.12.07

falas. falas para mim. só para mim. num fim de tarde frio de inverno, junto ao mar no seu permanente movimento, sob o sol que cobria timidamente a tua pele branca... é isto. pode ser muito mais. mas não. as regras que não estão escritas podem mudar assim? o que tenho eu de errado? invariávelmente caio neste ciclo, agonia me. o abraço ternurento da solidão...
tal como te disse, a ideia não assentou logo em mim. continua a apertar me o coração, ainda mais do que quando me disseste aquelas palavras. acordei sem vontade de enfrentar o mundo... mais uma vez tenho de encarar o que sou, no que me transformei... tenho de acreditar que consigo sozinho.